segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Notícias 2010:Setembro.Processo "Casa Pia" chega ao fim!!!!


Será, que durante 40 anos foram estes seis os pedófilos?
Meus senhores, não tentem tapar o sol com uma peneira! O povo português é calmo e simples mas, não é burro!
Estes, escolheram mal a profissão…!Se fossem padres, bispos ou abades tinham se safado!!!!!
Em tribunal responderam Carlos Silvino, ex-motorista da Casa Pia, o ex-provedor da instituição Manuel Abrantes, o médico João Ferreira Diniz, o advogado Hugo Marçal, o apresentador de televisão Carlos Cruz, o embaixador Jorge Ritto e Gertrudes Nunes, dona de uma casa em Elvas onde alegadamente ocorreram abusos sexuais.

Carlos Silvino ex-motorista da Casa Pia, foi condenado a 18 anos de prisão efectiva, por 126 crimes de abuso sexual de menores dependentes, abuso sexual de pessoa internada, violação e pornografia de menores.
Carlos Cruz, apresentador de televisão, foi condenado a sete anos de prisão por três crimes de abuso sexual de menores dependentes: duas situações ocorridas numa casa na avenida das Forças Armadas, em Lisboa, e pelo menos uma numa casa em Elvas. O apresentador tinha sido pronunciado por seis crimes.
Ferreira Diniz, médico, também foi condenado a sete anos de prisão por quatro crimes de abusos sexuais de menores. O médico tinha sido acusado de 18 crimes cometidos em Elvas e no seu consultório.
Manuel Abrantes, ex-provedor da instituição, foi condenado a cinco anos e nove meses de prisão por dois crimes de abuso sexual de menores dependentes e abuso sexual de pessoa internada. O ex-provedor-adjunto da Casa Pia tinha sido acusado de 48 crimes de abuso sexual, dois de lenocínio e um de peculato de uso.
Jorge Ritto, embaixador, foi condenado a seis anos e oito meses de prisão pela autoria de três crimes de abuso em diversos locais, como uma vivenda no Restelo e uma casa na Alameda Afonso Henriques. O embaixador tinha sido acusado de 11 crimes.
Hugo Marçal, advogado, foi condenado a seis anos e dois meses de prisão por três crimes de abuso sexual de menores dependentes e pornografia de menores. O advogado havia sido acusado de 36 crimes.
Gertrudes Nunes, a proprietária da casa de Elvas, foi absolvida de todos os crimes. O tribunal entendeu que a valoração que fez das provas, e o direito aplicável, não permitiam a sua condenação. Gertrudes Nunes respondia por 26 acusações de lenocínio (fomento da prostituição).•

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